TIDAL - Streaming de Música de Alta Fidelidade
O TIDAL é uma plataforma de streaming de música e entretenimento que reúne artistas e fãs através de experiências únicas, estando disponível em 52 países.
Atualmente, conta com uma biblioteca com mais de 60 milhões de músicas e mais de 240 mil vídeos de alta qualidade.
História
Antes do TIDAL
Aparecimento do TIDAL
Foi em 2015 que Jay-Z, conceituado rapper e compositor, adquiriu a empresa sueca Aspiro, empresa essa que havia lançado o TIDAL em 2014. No dia 16/04/2015 o TIDAL terminou toda a sua atividade na Suécia, despedindo todos os trabalhadores suecos e o seu CEO. Entre 2015 e 2017 a aplicação apresentou dois novos CEO’s. No entanto no dia 23/01/2017 foi anunciado que 33% da cota do TIDAL havia sido vendida à Spring Corporation.
Atualmente conta com uma biblioteca de mais de 50 milhões de músicas e com um número de utilizadores superior a 3 milhões. Está presente em mais de 52 países e apresenta como principal argumento a alta qualidade e fiabilidade de streaming bem como conteúdos novos como vídeos e entrevistas, conteúdos esses que os seus concorrentes não apresentam.
História
Antes do TIDAL
Aparecimento do TIDAL
O início do streaming de música data de meados da década de 90.
Foi em 1993, com a criação do IUMA (Internet Underground Music Archive), que alguns novos artistas começaram a partilhar as suas músicas por uma via não convencional, ou seja, sem existir um contrato com uma editora. Neste mesmo ano surgiu o formato MP3. Este constituiu um avanço na tecnologia de áudio, e embora nos dias de hoje tenhamos uma lista variada de formatos disponíveis, este continua a ser muito usado visto que este permite compactar sequências de sons em ficheiros de reduzido tamanho reduzido.
O lançamento do iPod em 2001, constituiu também um marco importante no que toca ao crescimento do streaming de música. O seu reduzido tamanho associado à facilidade de o carregar com ficheiros áudio, torna este dispositivo um sucesso para a Apple.
É em 2008 que surge o Spotify. O conceito desta plataforma é baseado num serviço freemium, ou seja, o serviço é grátis com anúncios, existindo também modalidades pagas nas quais o utilizador não só disfruta de uma qualidade de streaming melhor, como também não é interrompido por anúncios.
A Apple Music surge em 2015 como um novo serviço de streaming cujo conceito assenta no seguinte slogan:”one-stop shop for pop culture”. A principal diferença desta plataforma quando comparando com as outras existentes à data, é que esta apenas está disponível em modalidades pagas.
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Foi em 2015 que Jay-Z, conceituado rapper e compositor, adquiriu a empresa sueca Aspiro, empresa essa que havia lançado o TIDAL em 2014. No dia 16/04/2015 o TIDAL terminou toda a sua atividade na Suécia, despedindo todos os trabalhadores suecos e o seu CEO. Entre 2015 e 2017 a aplicação apresentou dois novos CEO’s. No entanto no dia 23/01/2017 foi anunciado que 33% da cota do TIDAL havia sido vendida à Spring Corporation.
Atualmente conta com uma biblioteca de mais de 50 milhões de músicas e com um número de utilizadores superior a 3 milhões. Está presente em mais de 52 países e apresenta como principal argumento a alta qualidade e fidelidade de streaming, bem como conteúdos novos como vídeos e entrevistas, conteúdos esses que os seus concorrentes não apresentam.
Aplicação e Conteúdos
O Tidal é muito mais do que uma simples plataforma de streaming de música
Dispositivos suportados
Clique na imagem seguinte para pré-visualizar a interface gráfica num tamanho maior!
Conteúdos disponíveis
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Músicas
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Podcasts (em vídeo e aúdio)
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Vídeoclipes
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Entrevistas (em vídeo e aúdio)
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Espetáculos (em vídeo)
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Documentários (em vídeo e aúdio)
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Concertos (em vídeo e aúdio)
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Notícias da envolvente musical
Um dos grandes destaques do TIDAL é o conteúdo exclusivo que oferece. Dentro destes exclusivos destacam-se singles, álbuns e vídeos, acesso a experiências unicamente disponíveis para utilizadores do TIDAL e acesso prévio à compra ou acesso a sorteio de bilhetes para concertos de grande dimensão.
Veja o vídeo que se segue para compreender melhor o conceito da aplicação!
Tecnologia
O TIDAL é uma plataforma que depende fatalmente da Internet para distribuir os seus serviços. Deste modo, a distribuição de serviços e conteúdos requer um conjunto de redes complexas e tecnologia avançada para corresponder às expectativas, com o mínimo de falhas possível.
As plataformas de streaming usufruem de armazenamento em Cloud, ou seja, o conteúdo está armazenado em servidores externos, cujos conteúdos são requisitados pelo TIDAL quando necessário. Deste modo, a plataforma funciona como um género de intermediário entre a Cloud e o subscritor.
Codecs utilizados
AAC (Advanced Audio Codec) – 96 kbps para qualidade “Normal”, 320 kbps para qualidade “Alta”. Usado para compressão áudio.
FLAC (Free LossLess Audio Codec) – 1411 kbps. Usado para compressão áudio.
MQA (Master Quality Authenticated) – 4608 kbps. Usado para compressão áudio.
H.264 (avc1) – Usado para compressão vídeo.
Para facilitar o transporte de dados e a interoperabilidade entre dispositivos/sistemas operativos, o TIDAL adotou um protocolo de transferência de dados bastante comum, o HTTPS (Hypertex Transfer Protocol Secure).
Concorrência
Tal como foi abordado na história do streaming de música, os dois principais concorrentes do TIDAL são o Spotify e a Apple Music. As principais diferença entres estes estão presentes na tabela abaixo
Modelo de Negócio
Subscrições
O TIDAL apresenta dois tipos de subscrições: Premium e HiFi.
Estes dois tipos de subscrições estão disponíveis a diferentes preços para: utilizadores comuns, estudantes, militares existindo ainda um pacote família. Os detalhes dos preços estão expostos na tabela abaixo.
Posicionamento no mercado
O TIDAL posiciona-se no mercado de plataformas de streaming visando um grupo de utilizadores muito específico. Isto é comprovado pela citação do seu CEO Andy Chen: “The service is not for everyone”.
Sendo a sua imagem um serviço caracterizado por alta qualidade e fidelidade de streaming, apenas os utilizadores com um ouvido mais exigente reconhecem na prática as diferenças teóricas entre o TIDAL e os seus concorrentes.
Distribuição de taxas
Visto que a aplicação está disponível para Android e iOS é importante realçar que os custos das mensalidades quando utilizador de dispositivos da Apple são acrescidos de 30%, valor este que é cobrado como taxa administrativa pela Apple.
Apresenta-se nos gráficos abaixo um resumo dos valores das mensalidades distribuídos pelas vários entidades. O gráfico da esquerda corresponde ao Android, já o da direita corresponde ao iOS.
Aspetos Legais e Sociais
Quando se menciona os aspetos legais de uma aplicação de streaming de música, neste caso on-demand, existem duas propriedades que requerem contratos:
1) Composição da música
2) Gravação da música
Assim sendo, para uma estação de rádio ou aplicação de streaming de música, reproduzir ou fazer cópias de músicas, é necessário pagar aos detentores de direitos sobre essa música. A estes pagamentos dá-se o nome de royalties.
Ainda assim as aplicações de streaming necessitam de contratos de licenciamento com diferentes organizações:
1) Grandes gravadores como a Sony Music, Universal Music Group e Warner Bros
2) Entidades que representam artistas independentes, como por exemplo a Merlin Network
3) Editoras tais como a Universal Music Publishing Group e a Sony/ATV
O streaming de música através de aplicações como o TIDAL invadiu o mundo das redes socias a um ritmo elevado, na medida em que atualmente tanto o TIDAL como qualquer um dos seus concorrentes tem interação com as redes socias, permitindo a partilha de músicas e playlists nas redes sociais do utilizador. Assim sendo, a partilha de conteúdos nas redes entre utilizadores intensifica-se.
Como se pode visualizar na figura abaixo, até o acesso à plataforma pode ser realizado através das redes sociais.
Extras
Nesta secção, pode aceder a vários artigos e vídeos relacionados com o TIDAL.
Review
Sobre o TIDAL
